terça-feira, 5 de julho de 2011

Como cuidar da pele nesse frio

Cuidados com a pele durante o inverno

 

A tendência no inverno é a pele ser mais atingida por variações térmicas. Nessa época, é comum nossa pele apresentar áreas ressecadas que chegam a apresentar rachaduras e, em alguns casos, até sangramento. Quem tem rugas tende a sofrer um pouco mais nessa época do ano porque elas aparecem mais, devido ao ressecamento natural da pele no período de frio. Portanto, a maior preocupação que se deve ter com a pele durante o inverno é em hidratar a epiderme, a camada mais superficial da pele.
A hidratação da pele se dá por via interna e externa. A interna acontece quando o suor, constituído por água e sais minerais, atravessa as várias camadas da pele, chegando à epiderme. A externa se dá quando introduzimos água, por meio de produtos farmacêuticos e cosméticos, nas camadas mais externas da pele.
No verão, as altas temperaturas fazem com que o corpo produza mais suor, levando água das camadas mais profundas para a epiderme, mantendo a pele sempre hidratada. No inverno, a produção de suor diminui e o corpo deixa de contar com esta alternativa de hidratação, sendo fundamental usar hidratantes.
Para que hidratante cumpra seu papel, a pele tem que estar limpa, portanto, a atenção neste quesito deve ser redobrada, mas é preciso prestar atenção para que a limpeza exagerada não tire o manto hidro-lipídico, a camada de gordura da pele.
O mecanismo de hidratação natural da pele é garantido pela capa mais externa dela, que impede a perda de líquido. Quando o corpo é exposto à água quente e aos sabonetes alcalinos, essa capa de proteção natural, chamada de lipoproteica, é removida, fazendo com que a pele perca água para o meio e desidrate.
O uso da bucha é permitido para o corpo, pois ajuda a eliminar células mortas. Mas a hidratação após a esfoliação deve ser mais cuidadosa.
Portanto, durante o banho, atenção à temperatura. A água deve ser morna, quase fria. E o banho não deve ser muito demorado. Aquele enrugamento normal que acontece na pele quando ficamos muito tempo na água indica que sua pele está desidratada. Por isso, nada de transformar seu banho em uma sauna quente, com todo aquele vapor e que demora horas.
O rosto é a região do corpo que mais sofre com os efeitos do frio, lembra a especialista. Por isso, não caia na tentação da água quente para lavar. Para o rosto, use sempre água fria. O uso de buchas ou esponjas também não é indicado para essa área tão sensível. O ideal é usar uma loção ou gel de limpeza, com ação mais profunda.
Pouca gente sabe que mais de 80% da radiação ultravioleta que atinge a nossa pele durante a vida corresponde a essa exposição do dia-a-dia. "É muito maior do que quando vamos à praia", afirma Sergio Talarico, professor do departamento de dermatologia da Unifesp e coordenador do grupo de dermatologia cosmiátrica. Por isso, engana-se quem pensa que a ausência do sol está diretamente ligada ao fim dos cuidados com proteção. Mesmo no inverno, o fotoprotetor deve ser usado todos os dias.
Por fim, não se esqueça que hidratar por dentro também é fundamental. Beber dois litros de água é uma regra a ser praticada diariamente, faça frio ou calor.
Agora que você já sabe como manter sua pele macia e hidratada mesmo nos dias frios, leia as dicas que vão fazer destes cuidados um ritual de prazer:
Delicie-se com os aromas dos sabonetes, hidratantes e óleos corporais com ingredientes naturais de frutas. E sinta na pele a maciez e suavidade desses cuidados.
Os óleos trifásicos ajudam a evitar que a pele perca água, mas não substituem os hidratantes. Porém, se você quer uma pele sedosa, macia, deliciosa, não deixe de experimentar
Ter uma pele uniforme, sem sinais ou manchas é o desejo da maioria das pessoas que procuram um dermatologista. As manchas costumam ser uma das principais queixas de pacientes de todas as idades, e os tratamentos são os mais variados.
Para poder indicar o melhor tratamento, é preciso saber qual a causa, o tipo e a profundidade da mancha. Vários fatores podem desencadear uma maior pigmentação na pele, sendo a exposição solar a maior e mais importante causa. Medicamentos, cremes, hormônios, traumatismos também podem levar ao aparecimento de manchas.
Os tratamento mais simples, com o uso cremes que contenham substâncias despigmentantes são a primeira escolha na maioria das vezes. Os princípios ativos mais comuns são a hidroquinona, arbutin, ácido retinóico e ácido glicólico. Estes dermocosméticos devem ser utilizados à noite e durante o dia é imprescindível o uso de filtros solares. Para manchas mais superficiais ou de pequena extensão geralmente são suficientes.
Já para manchas mais profundas, ou que não respondem ao tratamento doméstico, existem opções mais agressivas, como os peelings. Este tratamento consiste em retirar as camadas mais superficias ou profundas da pele, dependendo do tipo. Os peelings podem ser químicos, com a utilização de ácidos; e físicos como os lasers, a luz pulsada e a microdermoabrasão (que é o lixamento da pele por meio de jatos de cristais ou uma pequena broca diamantada).
Para cada tipo de mancha existe uma indicação de uma ou outra técnica. Quando mais profunda a mancha, mais agressivo deve ser o tratamento, porém há maiores riscos de repigmentação ou mesmo o aparecimento de novas manchas. 

Antes de iniciar qualquer tratamento para clareamento de pele, é preciso passar por uma avaliação da sua pele, para determinar o tipo de mancha, qual o melhor método, e passar um filtro solar adequado para cada tipo de pele.

 Nunca utilize produtos sem indicação, sob o risco de piorar ou aumentar as manchas já existentes.

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