quarta-feira, 27 de abril de 2011

Acupuntura emagrece?





Todo obeso quer perder em dias o que ganhou em anos. E se não for dessa maneira, ele acha que não vai funcionar e que também não vale a pena.
O obeso vive ansioso, dorme mal por ter a mente agitada e come excessivamente como se a comida fosse acabar a qualquer momento.A acupuntura age nos centros reguladores da ansiedade como que um bálsamo calmante. Com o tratamento da acupuntura, o paciente se mantém em níveis de ansiedade sob controle e permite que, dessa forma, possa controlar sua alimentação de forma saudável e até mesmo seguir com algum rigor a sua dieta (coisa que ele nunca conseguiu fazer justamente devido aos altos níveis de ansiedade).

Conforme se percebe, a acupuntura "cerca o dragão" da obesidade. Ela atua onde medicamento nenhum consegue chegar. A medicina chinesa trata a obesidade não como uma doença ou uma casualidade, mas sim como um distúrbio, um conjunto de sintomas que devem ser verificados caso a caso, de forma personalizada, visando não só o emagrecimento do paciente mas também como uma grande melhora em sua qualidade de vida.

Acupuntura emagrece mesmo?
Não, acupuntura não emagrece. Quem emagrece é o paciente. É preciso entender que a acupuntura não tira um só grama da pessoa, mas a coloca em condições de começar a perder peso.


Se parar de fazer acupuntura a gente engorda tudo de novo?
Claro que não. A acupuntura não é um medicamento de efeito passageiro. Ela regula o seu organismo e o coloca funcionando corretamente. Após terminado esse processo, o paciente segue sua vida normal e retorna à acupuntura quando desejar e/ou precisar novamente. Mas não que a acupuntura o torne dependente disso.

Quantas sessões demoram pra eu perder 10 kilos?
Demoram o suficiente. Cada paciente perde peso de acordo com a sua estrutura corporal e de acordo com o esforço que fará durante o tratamento. Se seguir uma pequena dieta associada a pequenas caminhadas, certamente acelerará  o processo de perda de peso. 
Porém, se fizer acupuntura e comprar uma caixa de chocolates na primeira esquina...a situação se complica.

Mas então como é o tratamento?
Existem pontos auriculares (nas orelhas) que são estimulados sim. Durante o tratamento no consultório, esse tratamento é feito com as agulhas comuns de acupuntura. Quando se encerra a sessão, são colocadas pequenas esferas de aço inoxidável (alguns profissionais utilizam sementes de mostarda com o mesmo efeito) em pontos estratégicos e são afixadas com esparadrapo Micropore*. Esse pontos acompanham o paciente 24 horas por dia, não saem no banho e duram cerca de 5 a 7 dias sendo trocados na próxima sessão.
Isso proporciona ao paciente um tratamento bastante consistente e sem riscos de lesões.
Claro que o tratamento nas orelhas é apenas um detalhe a mais nesse tratamento. A acupuntura realizada no corpo é elemento indispensável a quem realmente deseja fazer uma terapia efetiva e com resultados garantidos.


O Espaço Ana Amorim traz para Bonito esse tratamento com o  Dr. joão Rocino (oftalmo e acupunturista).
 contato: 9237-8066

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A importância da água!!


Estamos nos aproximando da epóca mais seca do ano, e por isso devemos ingerir uma quantidade maior de água.
Para ter sucesso na dieta não tem alternativa, é preciso se dedicar à alimentação regrada e exercícios físicos. Porém, existem pequenas atitudes que podem fazer com que o processo seja mais rápido. A ingestão de água, além de fazer muito bem à saúde, ajuda no combate à gordura e melhora o funcionamento do metabolismo.
 A quantidade recomendada de ingestão diária de água é de dois litros e quando essa meta é atingida, o corpo funciona melhor. A ingestão insuficiente de água faz com que o fígado funcione incorretamente e, ao invés de transformar as gorduras em energia, as transforma em depósitos. O corpo também age assim com líquidos, armazenando-os quando recebe pouca água. O consumo de água regula essas ações do corpo. Além disso, ingerir água ao longo do dia pode ser uma forma de controlar a saciedade e a ingestão de alimentos. Esse atitude ajuda a preencher o estômago e diminui a fome.
 A ajuda na perda de peso não é único benefício estético do consumo de água. Os cabelos e pele também dependem do líquido para ficarem bonitos e saudáveis. O ressecamento dos dois é um sinal de que a pessoa não está ingerindo uma quantidade suficiente de água e pode estar prejudicando sua saúde.

terça-feira, 12 de abril de 2011

TERAPIA DO LUTO

Como todos vcs, me emocionei, vendo o desespero das mães dos alunos no Rio de Janeiro.
Então tive a idéia de postar aqui uma explicação sobre a terapia do luto.
É necessário divulgar cada vez mais a importância desses trabalhos.

Fica aqui o meu abraço terno para você que passa por um momento assim!



A terapia do Luto de mães que perderam filhos
Porque a forma mais natural é que a morte dos pais preceda a de seu filho, a mãe tem muita dificuldade para se readaptar a uma nova e aparentemente ilógica realidade, uma vez que sua identidade pessoal esta amarrada ao seu filho, além de sentir-se impotente e perguntar-se, quase sempre, se não poderia ter protegido o seu filho da morte.
A base do trabalho terapêutico do luto com mães que perderam filhos, principalmente de forma trágica, está nas seguintes premissas: a “autorização para sofrer”, o “livrar-se da culpa” e o “você pode ser feliz de novo”.
A terapia do luto é a expressão livre dos pensamentos e sentimentos a respeito da morte e tal expressão é parte essencial da cura.
Muitas vezes é preciso verbalizar, dizer frases concretas, do tipo ”Permita-se sofrer: Seu filho morreu. É permitido chorar”, “Chorar não vai fazer seu filho ficar triste nem atrapalhar o caminho dele”, “Expresse a sua dor abertamente”, “Quando você compartilha seu sofrimento fora de si mesmo, a cura ocorre. Ignorar a sua dor não irá fazê-la ir embora e falar sobre isso pode fazer você se sentir melhor”, “Permita-se falar de seu coração, e não apenas de sua cabeça. Isso não significa que você está perdendo o controle ou vai ficar “louca” e sim uma fase normal do processo de luto”, “Fale com seus outros filhos sobre a morte do irmão  e, se tiver vontade, chore com eles”.
Com a morte de um filho, as esperanças, sonhos e planos para o futuro são desmontados, virados de cabeça para baixo,  começando uma jornada que é muitas vezes assustadora, dolorosa e avassaladora. Na verdade, às vezes os sentimentos de dor pela morte de um filho  vem de forma tão intensa que a mãe não entende bem o que está acontecendo. Faz parte do processo terapêutico, sugestões práticas para o dia-a-dia após a morte, ajudando o movimento em direção ao bem estar, respeitando sua experiência única de sofrimento, validando, descobrindo e reconhecendo a maneira particular daquela pessoa viver seu luto com a máxima coerência íntima.
Na terapia, procura-se enfatizar que o sofrimento é único e que ninguém, incluindo os outros filhos e parentes, sofrerá exatamente da mesma maneira. Cada um tem seu ritmo, reage de forma diferente e não existe certo e errado.
Sabe-se que a jornada do luto será influenciada não só pela relação que a mãe tinha com seu filho, mas também pelas circunstâncias da morte, o sistema de apoio emocional (rede de apoio), sua cultura e espiritualidade. Tudo isso é abordado durante as sessões, assim como a sensação de estar em um estado de sonho, como se fosse acordar e nada disto será verdadeiro. Estes sentimentos de entorpecimento e negação são necessários, principalmente no inicio, para isolá-la da realidade da morte até que esteja mais capaz de tolerar o que ela não quer acreditar. A morte de um filho pode resultar em uma variedade de emoções. Confusão, desorganização, medo, culpa, raiva e alívio são apenas algumas das emoções que ela pode sentir. Às vezes, estas emoções se sucedem dentro de um curto período de tempo ou podem ocorrer simultaneamente e, por mais estranho que algumas dessas emoções possa parecer, elas são normais e saudáveis. A mãe em terapia se permite aprender com esses sentimentos, deixando de se surpreender se, de repente, experimenta surtos de dor, mesmo em momentos mais inesperados, aprendendo a encará-los como uma resposta natural à morte de seu filho e a ser tolerante com seus limites físico e emocional. Seus sentimentos de perda e tristeza provavelmente deixam-na cansada. Sua capacidade de pensar claramente e tomar decisões pode ser prejudicada e o seu nível de energia podem, naturalmente, diminuir e ela não deve esperar que esteja disponível para o seu cônjuge, filhos sobreviventes e amigos, como já foi um dia. Estimula-se que ela ouça o que seu corpo e mente estão dizendo, coma refeições equilibradas e agende suas atividades, tanto quanto possível. Cuidar de si não significa sentir pena de si mesma, significa que ela está usando suas habilidades de sobrevivência.
Uma questão fundamental é alertar a mãe para as frases prontas e clichês, comentários banais que algumas pessoas fazem na tentativa de diminuir a dor da perda e que podem ser extremamente dolorosos. Comentários do tipo: “Segure firme, você tem que aguentar”, “O tempo cura todas as feridas” “Pense que você tem que ser grato pelo tempo que seu filho passou com você” ou “Você tem que ser forte para os outros” não são construtivas. Embora estas observações possam ser bem intencionadas, pode ser torturante aceitá-las como verdades absolutas.
Outro ponto estimulado é desenvolver um Sistema de Suporte (Rede de Apoio). Pedir aos outros e muitas vezes aceitar o apoio é difícil e na terapia, exploramos o porque, incentivando a mãe a procurar as pessoas que a permitem ser ela mesma reconhecendo seus sentimentos – felizes e tristes.
Estimula-se  a criação de um legado: As memórias são um dos melhores legados que existem depois da morte de um filho. Ao invés de tentar esquecer essas memórias, devemos compartilhá-las com a família e amigos, Lembrando sempre que as memórias podem ser tingidas de felicidade e de tristeza: “Se suas memórias trazem o riso, sorria. Se suas memórias trazem tristeza, então está tudo certo em chorar. Memórias foram feitas de amor – ninguém pode tirá-las de você. A realidade de que seu filho morreu, não diminui sua necessidade de ter esses objetos, parte tangível e duradoura da relação com seu filho.”
O tema Espiritualidade deve ser cuidadosamente explorado na terapia do luto: Se a fé é parte da vida dessa mãe, ela deve expressá-la da maneira que lhe parece apropriada. A revolta, expressa muitas vezes como raiva de Deus, deve ser percebida como uma parte normal do processo de luto. Orienta-se que a mãe manifeste a sua fé, mas, naquele espaço reservado e seguro da terapia, ela pode manifestar também a sua raiva e sua tristeza. Negar a dor só vai torná-la mais confusa e esmagadora.
Conciliar a fé e a dor não acontece rapidamente, uma vez que o luto é um processo, não um evento.
Espero que tenham gostado! Isso foi escrito pela Adriana Thomaz, a terapeuta da Cissa Guimarães.

fonte: adrianathomaz.wordpress.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Você cuida da pele do seu rosto?

 O rosto é nosso cartão de apresentação principal, contendo um grande número de informações de interesse social. A face é uma zona do corpo sobre a qual os indivíduos concentram grande parte das suas preocupações estéticas.
 Muitas vezes é esquecida pelo público masculino, e acaba por sofrer muito com os danos diários da poluição, sol, radiação, estresse… Apesar disso, o quadro têm mudado de 10 anos para cá. Os números continuam a pender para o sexo feminino (75% da procura), mas o marido ou o namorado já começa a acumular mais produtos na casa de banho.
 Stress, má alimentação, excesso de sol, fumo, alterações hormonais e poluição são alguns dos fatores que interferem negativamente no processo de renovação celular. Eles geram a produção de radicais livres e comprometem a hidratação cutânea, prejudicando a aparência. “O Brasil é um país ensolarado, mesmo no inverno a pessoa está sujeita ao sol e pode adquirir aquelas manchinhas escuras no rosto”, adverte a dermatologista Sandra Hugenneyer, da Clínica Lígia Kogos, de São Paulo.
 A espessura da pele do rosto é mais fina e apresenta uma maior capacidade de absorção para qualquer produto que seja ali aplicado. A enorme concentração de glândulas sebáceas e a sua atividade são fundamentais na definição do tipo de pele: oleosa, seca ou mista. Daí parte-se para os cuidados. O sol pode deixar a pele mais grossa, uma forma de proteção que o próprio corpo cria. O filtro solar deve ser usado diariamente em qualquer área exposta, inclusive rosto e mãos. O problema é que muitas pessoas se esquecem ou não têm tempo de aplicá-lo. Daí a vantagem de muitos hidratantes e cremes antienvelhecimento conterem filtro solar. No caso das mulheres, mesmo o batom e outras maquiagens devem conter o protetor. Cremes e loções também podem combater a ação dos radicais livres, um dos principais fatores do envelhecimento da pele.
 Seca, oleosa, normal ou mista? Pele seca, que tem tendência a descamar, é fina e opaca, sem brilho, os poros são pouco visíveis. Vulnerável ao surgimento de cravos e espinhas, a pele oleosa, mais espessa, tem mais brilho e os poros evidentes. Lisa e luminosa, a pele normal não possui os poros abertos e nem sofre com o ressecamento. A mista apresenta aspectos de oleosa, principalmente nas regiões do queixo, do nariz e da testa. As características de pele podem modificar conforme as alterações no tamanho das glândulas e na produção de sebo. As alterações são reguladas e modificadas de acordo com os hormônios andrógenos, que variam conforme a idade, fase do ciclo menstrual (no caso das mulheres) e até por questões emocionais. Variações climáticas, poluição, resíduos de maquiagem e suor também alteram as determinantes da pele. O fator principal para declarar o tipo de pele está nos cuidados exigidos e não na genética. O chamado «T facial» (zona que compreende os sobrolhos e que se prolonga até ao queixo) é a área mais oleosa, em que o problema mais comum é o da dermite seborréica: pele inflamada e em constante descamação.